quinta-feira, 24 de maio de 2012

Importante...

Caderno Bem Viver, do EM: matéria que traz os
benefícios da adoção e contribui
para colocar o ato de adotar em voga


Reportagens com a publicada neste domingo, 20 de maio, no caderno Bem Viver, do jornal Estado de Minas, são um grande incentivo à causa animal e um apoio espetacular ao trabalho de protetores e ONGs que resgatam animais nas ruas, cuidam e procuram adotantes, promovendo mudanças para melhor no destino de muitos bichos e escrevendo finais felizes. A matéria de capa traz na manchete exatamente o título Encontros Felizes, com fotos de Gladyston Rodrigues, Beto Novaes e Jair Amaral e texto de Carolina Cotta, que traduz muito bem os cuidados que se deve ter, o afeto que um animal pode despertar com benefícios diretos à saúde dos guardiões que levaram para casa mais que um bicho de estimação, um amigo leal e companheiro sobre quatro patas.


Chamada de capa do caderno na edição deste domingo, dia 20.


Em destaque, a protetora Christiane Oliveira




O texto da repórter fala que "não é por acaso que homens e animais estabelecem relações de amor e carinho. A adoção de bichos transforma a vida das pessoas e inaugura uma nova fase, cheia de histórias marcantes". Um pouco dessas histórias é contado pela reportagem e tem entre as personagens entrevistadas as responsáveis pela ONG Cãopartilhe Christiane Oliveira e Daniela Schuchter.


Dani Schuchter e Christiane Oliveira, da ONG Cãopartilhe,


foram entrevistadas e fotografadas


ao lado de seus protegidos para a matéria




Vale a pena ler e agradecer aos editores do caderno pela pauta que valorizou a adoção como um ato de amor e enobreceu o trabalho dos protetores, tantas vezes alvo de críticas infundadas e injustas desferidas por pessoas que sequer se colocam dispostas a ajudar seu próprio semelhante. Nessa linha, a matéria foi aberta com uma frase atribuída a um obstinado protetor dos animais, São Francisco de Assis: "Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e, de repente, você estará fazendo o impossível". É assim mesmo a vida de um protetor independente ou associado a alguma ONG ou grupo de proteção animal: pessoas que não conseguem passar batido e se sensibilizam pela dor de um animal abandonado, atropelado ou sob maus-tratos. Não param no possível, com pequenas atitudes que se restringem a colocar água ou um pouco de ração próximo ao animal em dificuldade, mas o recolhem dali, o socorrem, cuidam, castram e encaminham à adoção. Um trabalho que tem custos e nem sempre encontra pela frente gente disposta a ajudar e veterinários do bem (sim, eles existem. Há um grupo de veterinários do bem que contribuem como podem para diminuir os custos e fazerem a sua parte no trabalho de socorro, resgate e adoção) e, nesse contexto, se enrolam em dívidas, bem como em conflitos com familiares que não apoiam ou não compreendem o trabalho voluntário e de amor que desempenham.
Fonte:Estado de Minas

0 comentários:

Postar um comentário