sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Atenção...

Quando passear com seu cão,não esqueça de recolher as fezes...



Fonte:Fotos do Google

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Cão e Gato...

Na maioria das vezes, é possível obter convivência pacífica entre cães e gatos. Mas é preciso saber apresentar um ao outro. Ainda mais se ambos forem adultos. Sem adotar uma técnica adequada, o estresse poderá resultar em ataque com risco de vida para o gato e de feridas para o cão, que pode até ficar cego.
Sem pressa
A aproximação deve ser sempre gradual. Como numa terapia, o cão precisa aprender a controlar seus instintos de caça. O gato, por sua vez, precisa perder o medo de um dos seus principais predadores. E o animal que já vive na casa quando o novato chega tem de aceitar a "invasão" de seu território. Essa "terapia", para dar certo, pode demorar uma semana ou vários meses. O importante é haver avanços sem expor os animais a riscos excessivos.
De olho no estresse
Reserve uma área da casa na qual o gato ou os vários gatos se sintam completamente seguros. Coloque nela água, comida, "cama" e, mais afastada, a caixa de areia. Se nessa área, que serve para garantir o relaxamento felino, o gato não se alimentar, não dormir ou não fizer as necessidades normalmente, é possível que o programa de adaptação esteja causando estresse a ele e acabe por prejudicar sua saúde.
Segurança
A aproximação deve ser feita com controle máximo. O cão fica contido na guia e o gato é posto numa caixa de transporte ou numa gaiola, para não haver risco de sair correndo e estimular o cão a persegui-lo.
A simples proximidade dos dois é valiosa para a "terapia" fazer efeito. A distância entre ambos deve ser tal que o gato não entre em pânico e que o cão consiga controlar a agressividade predatória. Pode-se tentar inicialmente mantê-los a cinco metros um do outro, por exemplo. Durante a sessão, ofereça guloseimas e brinquedos ao gato e ao cão.
Isso os distrairá e fará que relacionem o outro a algo prazeroso. Com o tempo, o cão transferirá seu principal interesse para os petiscos e os brinquedos. E o gato se mostrará tranqüilo na caixa de transporte, mesmo quando o cão estiver bem próximo. A duração e a freqüência de cada sessão podem variar. De modo geral, quanto maiores ambas forem, melhor, desde que seja sempre respeitado o bem-estar do gato.
Soltando o gato
Quando o gato estiver brincando durante as sessões, é porque está ficando relaxado na presença do cão. A soltura, inicialmente, será apenas do gato. O ideal é fazê-la numa área pequena, como um quarto, para reduzir a possibilidade de o gato sair correndo, o que estimularia o instinto de caça do cão.
Com o cão na coleira, abrimos a caixa de transporte. Permitimos que o gato saia, sem forçá-lo. Enquanto o gato estiver solto, o cão fica na guia. Como medida de segurança, convém estar com um borrifador de água para, se houver tentativa de ataque por parte do gato, inibi-lo com borrifos. Repita a sessão em diferentes ocasiões.
Quando o cão e o gato se mostrarem totalmente confortáveis na presença um do outro, use uma guia mais longa no cão. Solte o gato em ambientes cada vez maiores, sempre mantendo o cão na guia.
Tolerância zero
Repreenda o cão de imediato se ele esboçar intenção de perseguir o gato. Fique especialmente atento nas primeiras corridas. Nunca deve ser permitido que o cão assuste o gato, independentemente da intenção: brincar, cheirar ou atacar. O cão pego nessas situações ou em outras que intimidem o gato, como olhar fixamente para o felino, correr na direção dele ou obstruir a passagem dele, deve ser advertido com uma bronca, um tranco na coleira ou outra situação desagradável. Ao inibir o comportamento do cão, precisamos ser eficazes sem assustar o gato.
Liberdade total
Só deixe o gato e o cão totalmente livres, sem supervisão, quando a convivência entre eles estiver totalmente tranqüila. Em casas com vários cães, a situação sempre será bem mais perigosa. Um cão pode estimular o instinto de caça e de competição do outro. Quando houver mais de um gato ou cão na casa, a aproximação será feita individualmente, apresentando-se um gato a um cão de cada vez.
Fonte:Site Cão Cidadão

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Filhotes para adoção...


Adotem...

Aqui em BH ,na casa de Jaqueline(ela que cuida de tico com banhos,tosas e hospedagem)tem filhotes de vira latas para serem doados;se alguém interessar,pode deixar aqui o recado;em breve vou postar fotos deles...

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Lenços Umedecidos para cães...

 
Lenço umedecido de limpeza geral. Ideal para limpar cães após passeios na rua e que tem convívio muito próximo ao dono. Formulado especialmente para o pH da pele e pelo do cão. Contém 75 folhas. Limpa deixando leve aroma de talco!

-Tipo: Higiene geral
-Indicação: Cão
-Raças: Todas
Modo de uso:-Como se fosse um banho a seco.
-Indicado para limpeza de focinhos e o corpo do animal.
-Utilizar o lenço passando suavemente sobre os pelos do animal.
Fonte:Google

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Shake...

Esse cachorro lindo e simpático se chama Shake, e mora no sítio da família Quaresma.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Otite...

 O que é otite?R - Trata-se da inflamação desse órgão da audição. E como o mesmo compreende várias partes , necessário se faz seu conhecimento anatômico.
O que causa a otite? R - Podem causar otites, germes ou fungos infecciosos quando nesse órgão instalados, que podem ali penetrarem, tanto a traves do exterior pelo canal auditivo externo, quanto também a traves do faringe pela Trompa de Eustáquio.
Como podemos prevenir essa doença em nossos cães? R - Primeiro, cuidando da limpeza do canal auditivo externo e das próprias orelhas de nossos cães, e em segundo lugar, cuidando e tratando quando os mesmos acometidos por doenças da garganta, pois daí também, pode a infecção progredir e atingir o ouvido.
Como proceder para a boa limpeza dos ouvidos dos cães? R - Com um cotonete para os cães pequenos, ou um chumaço de algodão na ponta de um estilete flexível ou pinça para cães de maior porte, umedecemos esse algodão com uma solução de alcool-éter (em partes iguais), e com esse cotonete limpamos e removemos a cera existente no conduto auditivo e nas próprias orelhas. Especial cuidado na limpeza do conduto auditivo externo, em sua parte mais profunda, a fim de não lesar o tímpano ali localizado. A freqüência que essa limpeza deve ser feita, dependerá da raça de seu cão: Os cães das raças que tem as orelhas eretas, como o Pastor Alemão, necessitarão limpezas mensais. Já os cães de raças que tem as orelhas caídas, como aqueles da raça Cocker Spaniel, a limpeza deve ser feita mais freqüentemente (cada 10 dias).
Como perceber se meu cão está com otite?R- O sintoma mais evidente é o ato do mesmo coçar com as patas tal região da cabeça, ou então sacudir freqüentemente a cabeça. Mais evidente, quando ocorrer secreção purulenta pela orelha, o que denota a infecção já estar ali instalada e latente, e quando a otite é unilateral (apenas um dos ouvidos), o ato do cão manter a cabeça inclinada para esse lado inflamado.
Como tratar um cão com otite? R - Muitas vezes o simples ato de proceder à limpeza dos ouvidos, quando a otite é apenas externa, é suficiente para sanar o mal. Porém, quando a infecção já atingiu o ouvido médio ou o interno, necessário se faz tratamento mais especializado, inclusive com administração de antibióticos por via geral (parenteral ou oral), e mesmo nebulizações da garganta com medicação apropriada. Nessa caso, a recomendação, é procure um veterinário competente, que este deverá estar capacitado para lhe indicar a melhor terapêutica.
Apenas uma recomendação final: Nada de pânicos em caso de otites, pois tenha em mente que o próprio organismo animal tem meios de defesa tanto para essa quanto para outras infecções. Cuide de seu animal como cuida de si mesmo: com cuidado e atenção , tanto quanto seu asseio quanto sua alimentação, e propiciando ao mesmo exercícios físicos e carinho. Nada além disso.

Carmello Liberato Thadei (Médico Veterinário - CRMV-SP-0442)
São José do Rio Preto - SP

Fonte:SiteSaúde Animal

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Dieta Vegetariana para Cães e Gatos...

Há muita curiosidade das pessoas em saber se uma dieta vegetariana pode ser saudável e adequada para o cão e o gato. Para os que têm dúvidas, já existem estudos que comprovam que eles podem ser vegetarianos.
Este artigo responde às dúvidas mais comuns, já que não há nenhuma razão científica que ateste ser impossível que o cão ou o gato possam ter uma vida totalmente saudável com uma dieta vegetariana. É necessário apenas que ela atenda algumas exigências: ser formulada e produzida de forma a satisfazer todos os requisitos nutricionais, que esteja acondicionada apropriadamente, que seja palatável e facilmente identificada como alimento para os animais e, finalmente, que atenda os requisitos de segurança alimentar.

Assim como as demais espécies animais, o cão e o gato têm exigências específicas de nutrientes e não de ingredientes específicos. A exploração zootécnica racional exige a utilização de ingredientes produzidos localmente e, obviamente, de menor custo e maior disponibilidade para o atendimento aos parâmetros razoáveis de custo e beneficio.
Pode ser considerado natural ao cão e ao gato comer carne?

Nos primórdios, quando vagavam nas savanas, matas e planícies, eram predadores. Portanto, tinham o hábito de caçar, matar e comer outros animais: pequenos herbívoros, roedores e pássaros. Suas vítimas eram totalmente mastigadas e engolidas. Quando as vítimas eram maiores, como os pequenos ruminantes, agiam como agem até hoje os grandes carnívoros em seus habitats naturais, abrindo a cavidade torácica e a abdominal, onde encontram o conteúdo do aparelho digestivo, em geral, vegetais ainda não digeridos ou parcialmente digeridos, tais como grãos e folhas. Somente depois de se alimentar desse conteúdo, comem as vísceras, a gordura e alguns ossos.
Essa observação permite afirmar que, desde as priscas eras, tanto os pequenos como os grandes carnívoros estão aptos a digerir alimentos vegetais e deles obter os nutrientes de que necessitam.
Na verdade, a dieta dos seres vivos deve ser adequada às suas necessidades: em primeiro lugar para a manutenção de uma vida saudável e, depois, para atender à exigência do crescimento, da reprodução e da produção, seja ela de músculos, trabalho muscular, leite, ovos ou mel.
Como animais de estimação, os cães e os gatos vivem na companhia dos humanos há milênios, competindo e comendo todos os tipos de alimentos que lhes são comuns. Portanto, não é estranho nem anti-natural que comam vegetais.

Fonte:Site Greepet

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Sono Canino...

Assim como as pessoas, os cães também precisam dormir. No período de sono, o cão pode descansar, e seu sistema imunológico funciona melhor. Com o sono regular, seu sistema nervoso e seu metabolismo funcionam bem, e seu corpo fica descansado.
As fases do sono

Os cães tem 2 fases do sono: superficial ou ondas cerebrais lentas; e movimento rapido dos olhos (REM). No estágio superficial, o cão fica quieto e alerta, tem uma respiração profunda e ritimada, sua pressão sanguínea, seu metabolismo e sua atividade cerebral diminuem. Nessa primeira fase, o cão pode acordar repentinamente devido a estímulos sensoriais. O estágio superficial dura de 10 a 20 minutos.
Na segunda fase, REM, as pálpebras do cão se movem, daí o nome "rápido movimento dos olhos". A respiração nessa etapa é mais irregular, rápida e superficial - às vezes o cachorro parece não estar respirando. Também ocorrem movimentos nas patas, músculos da face e orelhas.
Duração do sono

Os cães dormem em média 9 horas por dia, mas podem prolongar esse tempo se ficam muito sozinhos, sem a companhia do dono.
Os cães sonham?

De acordo com pesquisas de ondas cerebrais feitas em cães, a resposta é afirmativa. Foi constatado que algumas atividades cerebrais caninas durante o sono são semelhantes as de quando uma pessoa está sonhando. Assim, e quase certo que nosso melhor amigo também sonha! Os filhotes e os cães velhos sonham mais que os cães adultos.
O conteúdo dos seus sonhos ainda é um mistério. Uma idéia sobre isso é a maneira de se relacionar com o mundo: o homem usa mais a visão e a língua falada; ja o cão usa mais a audicão e o olfato. Assim, o sonho deles deve ser diferente do nosso...
Distúrbios do sono

Os cães podem ter alguns distúrbios de sono, como a apneia, que é uma parada respiratória devido a obstrução das vias respiratórias, que acontece mais no Boxer e Buldogue, devido aos seus focinhos achatados. Outra doença é a narcolepsia, na qual o cão repentinamente entra em sono profundo. Esse mal é mais comum no Dobermann, Labrador, Poodle, Beagle e Dachshund. Esses distúrbios são controlados por medicamentos.
Fonte:Google

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Atenção...

As pessoas que não têm animais domésticos sofrem mais de estresse e visitam o médico regularmente, dizem os cientistas da Cambridge University.  Os mascotes fazem você sentir-se otimista, relaxado e isso baixa a pressão do sangue.   
Os cães são OS melhores, mas até um peixinho dourado pode causar um bom resultado.

Fonte:Email Recebido(Sem Autor)

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Cães Gigantes...

Os cães gigantes representam 28 raças  « cujo tamanho ultrapassa com grande diferença o de outros cães » e que pesam de 45 a mais de 100 kg. Em alguns países os cães gigantes representam mais de 10 % dos registros nos livros oficiais. Todavia sob o ponto de vista das necessidades nutricionais eles representam 15 % do volume total de alimento consumido.
A fisiologia dos cães gigantes adultos está pouco adaptada à vida em ambientes fechados ou a proprietários sedentários. Símbolo de virilidade para uns e de força para outros, os cães gigantes são excelentes companheiros para pessoas dinâmicas e com um bom orçamento. O custo diário de um cão gigante é maior que o de um cavalo. Considerando as dificuldades e o custo elevado dos tratamentos veterinários, função do peso do animal, é evidente que a prevenção das doenças deve ser encarada como uma preocupação primordial.
A necessidade energética basal de um cão gigante é de 40 a 50 kcal por kg de peso ao dia. Em consequência disso, a quantidade de alimento ingerido diariamente por um cão gigante adulto varia 600 a 2000 g dependendo da raça, estado de vida e tipo de alimento utilizado. Suas necessidades energéticas, função da raça, variam de 80 a 180 % das necessidades teóricas médias.Em alguns casos o volume de alimento é grande e a utilização freqüente de refeições mistas, alimento industriais e misturas tradicionais é pouco justificável economicamente.
Embora vivam freqüentemente em ambientes externos, o volume e o aspecto das fezes devem ser considerados pelos proprietários. Fezes moles e evacuações muito freqüentes são características de alguns cães gigantes. As causas deste fenômeno é um trato gastrointestinal cujo tamanho e peso são desproporcionais (3 % do peso do animal, em comparação a 7 % para os cães de raças pequenas), e uma menor duração do trânsito digestivo.

Fonte : Site Royal Canin



segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Cortando a unha do seu cão...

É  de fundamental importância que se corte as unhas do seu cão, pois além de melhorar a aparência é uma forma de manter o seu animalzinho limpo.
Unhas grandes dificultam a movimentação do animal ( podendo até causar defeitos no caso de animais em fase de crescimento).
O corte deve ser feito como mostra a figura abaixo. A área pontilhada embaixo da unha é tecido vivo com sangue e nervos e recebe o nome de sabugo ou leito da unha. O corte deve ser feito na diagonal da unha, somente alguns milímetros.
Atualmente se usam dois tipos de cortadores de unhas para cães, o com guilhotina e o em formato de alicate. Veja com qual você se adapta mais. Para cães de grande porte, geralmente usamos uma máquina para lixar as unhas chamada “grinder”. Há várias marcas disponíveis no mercado.
Importante frisar que a grande maioria dos animais não gosta de ser tocados na região dos pés. Principalmente aqueles que já são traumatizados de alguma forma com tosadores de Pet Shops impacientes ou inexperientes. O movimento do corte de unhas deve ser rápido e preciso, passando unha por unha, verificando se não espatifou ao invés de cortar. A grande maioria dos cães tem o 5º dedo ou ergot ou due claws, estes pode ser duplos ou simples, localizado na parte interna das patas anteriores e posteriores. Verifiquem sempre se há ou não a presença deste membro e em quantas patas, porque essa unha costuma ser esquecida e cresce indefinidamente até perfurar o corpo do animal.
Muitos cães de trabalho, de caça, de guarda ou que vivem em casas, lixam sozinhos suas unhas no chão ou em pedras ou na parede e às vezes não é necessário apará-las. Já os cães de apartamento, que costumam andar em pisos de cerâmica, madeira e azulejos acabam por perder esse hábito. Por isso suas unhas crescem rapidamente e necessitam de ser cortadas com maior freqüência.
O ideal é ter esse hábito toda a semana, porque, dessa forma, a veia se retrai e as unhas podem ser cortadas cada vez mais curtas e o animal se acostuma a ser manuseado e aprende a gostar da rotina. No caso de animais ariscos ou bravos aconselhamos a ajuda de um profissional qualificado.

Fonte:Site Vida de Cachorro

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Tempo de vida de um cão...

Tal como acontece com as pessoas, os cães tornam-se mais lentos com a idade. O pelo torna-se cinza, os olhos baços, o corpo torna-se flácido e perde a energia. Tornam-se mais vulneráveis à doença, menos adaptáveis à mudança e tornam-se mesmo esquecidos à medida que a idade avança. Começam a recorrer a si em busca de ajuda e conforto.

Quando é que o seu cão está velho?

A crença de que um ano na vida de um cão é igual a sete anos não é exacta. A proporção é mais elevada na juventude e diminui com a idade. Dependendo da raça, o cão atinge a adolescência entre os oito meses e os dois anos, ou mesmo mais tarde. Geralmente, seis anos na vida de um cão equivale a 45 anos no homem. Aos 10 é como um homem de 65; 12 anos equivalem a 75 e 15 a 90 anos no homem.
O dono é o melhor juiz do estádio de vida do seu cão. Mesmo que o cão esteja de excelente saúde, é importante que o dono se aperceba quando ele começa a apresentar sinais de velhice. Contudo, depois de anos de companheirismo é possível que o dono não veja os primeiros sinais de declínio. Mas lembre-se que o seu cão não sabe como comunicar as suas pequenas dores e mesmo grandes desconfortos. Não compreende o que se passa, quando não pode correr como antes ou pular tão alto.

Quando se deve começar a procurar sinais de velhice?

A maior parte dos veterinários recomendam que se faça um exame para detectar sinais de velhice e a partir daí consultas semestrais. Para determinar em que altura se deve fazer o primeiro exame deverá ter-se em conta a história médica e a raça, factores que poderão apressar os primeiros sinais de envelhecimento.

Tal como as pessoas os cães também não envelhecem do mesmo modo. Certa raças, especialmente as cruzadas, e, de um modo geral, as de pequeno porte, vive mais tempo. Um cão com menos de 10 quilos pode não apresentar sinais de velhice até aos 12 anos ou mesmo mais. Um cão de 25 quilos poderá não parecer velho até aos 10 anos, mas os cães maiores apresentam geralmente sinais de envelhecimento por volta dos 8 ou 9 anos.
O tempo médio de vida de um cão aumentou bastante nos últimos anos, ou seja de 7 anos em 1930 para 12 anos nos dias de hoje. Se forem bem tratados, poderão mesmo atingir 14 ou 15 anos.
A maior parte dos veterinários recomendam que se comecem a procurar sinais de velhice na idade apropriada e que está relacionada com o tamanho do animal.

Assim:

Até 7 quilos - começar a procurar sinais de velhice entre os 9 e os 11 anos
De 8 a 25 quilos - começar a procurar sinais de velhice entre os 7 e os 9 anos
De 25 a 40 quilos - começar a procurar sinais de velhice entre os 6 e os 8 anos
Mais de 40 quilos - começar a procurar sinais de velhice entre os 4 e os 6 anos

A pesquisa de sinais de envelhecimento engloba: exame físico por apalpação, análises de sangue, talvez um electrocardiograma e testes específicos de acordo com o historial da saúde do seu cão.

Para além do tamanho, há outros factores que podem influenciar o processo de envelhecimento do seu cão:
  • Herança genética - algumas raças são mais propensas a dados problemas de saúde. Por exemplo o Golden Retriever tem tendência para desenvolver artrite nas costas e nas ancas.
  • Alimentação - uma boa alimentação retarda o processo de envelhecimento.
  • Doenças - uma doença séria pode encurtar a vida do cão.
  • Controle dos factores ambientais - manter o cão num ambiente limpo, sem parasitas, aumentará a possibilidade de uma vida longa.
Os veterinários não conseguem explicar a razão porque as raças maiores envelhecem mais rapidamente: Pensa-se que têm metabolismos diferentes que, nos cães maiores, aceleram o processo de envelhecimento.

Vida média por raça

  • 7-10 anos - Grande Danois, Newfoundland, King Charles Spaniel. Os Spaniels da América do Norte normalmente têm problemas com a válvula mitral.
  • 9-11 anos - São Bernardo, Bloodhound, Chow Chow, Boxer, Bulldog Francês. Estas raças têm tendência para desenvolver uma doença semelhante à hemofilia humana (Von Willebrand's).
  • 10-13 anos - Airdale Terrier, Dalmatian, German Sheperd, Scottish Terrier (o Scottish Terrier também podem herdar a doença Von Willebrand's).
  • 12-15 anos - Beagle, Bichon, Frise, Collie, Doberman, Papillon, Pomeranian
  • 14-16 anos - Boston Terrier, Cairn Terrier, Cocker Spaniel, Chihuahua, Corgie, Golden Retriever, Irish Setter, Jack Russel Terrier, Maltese Terrier, Poodle (Standard), Schnauzer, Shih Tzo, West Highland White Terrier, Yorkshire Terrier.
  • 15-18 anos - Dachshund, Poodle, Chihuahua.
Depende do dono manter a saúde e a segurança do seu cão, para que ele possa gozar das suas habilidades naturais o máximo de tempo possível. Esteja atento às mudanças nos modos e temperamento do seu. É preciso muito amor e dedicação para ajudar o seu cão a viver uma velhice agradável, mas não tenha dúvida ele retribuirá com carinho tudo o que fizer por ele.

Fonte:Site Arca de Noé

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Cão e Viagem...

 A distância deve ser levada em conta na hora de escolher o meio de transporte. A escolha pelo avião é sempre melhor nos casos de grandes distâncias, pois encurta o tempo de viagem. Em trajetos mais curtos, o automóvel é melhor pois possibilita ao cão um estresse menor por estar perto do seu dono.


Avião

       É claro que existe um estresse para levar o animal de avião, mas se avião for a única opção é bom conhecermos como funciona.

       Existem regras internacionais para podermos transportar os animais vivos. Tais regras variam de país em país, portanto precisamos obter todos os documentos necessários no Consulado do país de destino e da companhia aérea antes de qualquer coisa! É bom planejar a viagem com antecedência de pelo menos 30 dias para dar tempo de providenciar toda a documentação.

       Apesar de as normas poderem variar entre companhias aéreas, de um modo geral tem-se duas opções: o check in da companhia dependendo do peso do cão com a caixa de transporte - esse peso não pode ultrapassar 15 quilos. A segunda opção é pelo Terminal de Carga da empresa caso o peso esteja acima dos 15 quilos. Para os animais despachados no check in, o dono pagará esse peso como excesso de bagagem. Já no Terminal será cobrado por peso ou cubagem, o preço inclui seguro.

       Os animais têm que viajar em containers feitos de fibra e onde eles possam fazer um movimento de 360 graus. Esse container também deve conter espaço para água e comida e ele deve ser forrado com um material apropriado para absorver bem urina e fezes. Podemos encontrar vários modelos diferentes em pet shops. Só podemos levar um animal por container a não ser que sejam filhotes onde podemos levar dois juntos.

       Os animais vão no porão do avião onde a temperatura é de 22o C. Isso é uma regra, mas algumas companhias permitam que o animal viaje com o dono, logicamente sempre na caixa de transporte.

       A escolha de sedar ou não cabe ao veterinário que cuida do seu animal. Isso não costuma ser uma exigência feita pela companhia e também não é uma necessidade. Quanto à alimentação, se for uma viagem longa onde existam conexões, você deve alimentar o seu cão antes de partir e na chegada. Evite alimentar em excesso antes do embarque para evitar náuseas e vômitos. Afinal muitos deles vão no compartimento da carga, ou seja, você não terá acesso a ele.


A legislação:

       A documentação necessária para viajar com o seu animal é diferente em cada país, pois eles possuem legislações distintas. A documentação apropriada deve ser apresentada à empresa que você estará viajando assim que você despachar o seu animal. No caso do Brasil a documentação é a seguinte:

CÃES e GATOS:
- Atestado de Sanidade expedido por Médico Veterinário até 03 (três) dias antes da data do embarque;
- Atestado de Vacinação anti-rábica atualizada (até um ano antes da data de embarque) para animais com mais de 04 meses de idade;
Isso está de acordo com o Decreto número 24.548 de 03.07.34.
Documentação:
Em caso de viagens internacionais ou nacionais você precisará dos seguintes documentos:
Um atestado de saúde feito pelo veterinário, esse atestado não pode ter mais de três dias contando a data da viagem.
Um certificado de vacinação anti-rábica, a mesma tem que ter sido feito num período de 30 dias ou mais.

Viagens nacionais:
Nas viagens nacionais, desde julho de 2006, cães e gatos não tem mais a necessidade de emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA). Você só precisará do atestado de saúde e vacinação.

Viagens internacionais:
       Nesse caso o dono do animal precisa ir ao Ministério da Agricultura. Lá ele receberá um atestado, Certificado Zôo Sanitário Internacional. Além disso, é preciso saber quais são as exigências de entrada de animal no país de destino, isso pode ser feito no Consulado do país para onde está indo. Essas exigências podem ser bem diferentes, alguns aceitam apenas o atestado enquanto outros podem exigir um visto consular. Alguns países exigem um período de quarentena no aeroporto, outros, na Europa, pedem um exame sorológico para confirmar a presença de anticorpos contra o vírus da raiva. Existe também um número máximo de animais que estejam imigrando no país. Por isso é muito importante se informar com antecedência para que não haja nenhuma surpresa desagradável.
Nota: No caso do Brasil há apenas a necessidade do Certificado e o Visto consular.
Caso o dono seja uma pessoa muito ocupada ou não está certo da documentação, existem empresas especializadas nessa área e podem ser muito úteis.

Caso você vá viajar de carro:
       Documentação: De acordo com a lei, para transportar um animal em viagens rodoviárias interestaduais, é preciso a mesma documentação necessária para viagens aéreas. Assim sendo, a carteira de vacinação anti-rábica e atestado de saúde. Essa documentação deve ser encaminhada ao Ministério da Agricultura, que então emitirá a Guia de trânsito animal (GTA).

Onde colocamos o animal?
       O animal vai sempre no banco de trás e com a cabeça dentro do veículo. Caso o cão esteja na janela ou sozinho no banco da frente isso pode acarretar uma multa. Uma caixa de transporte pode ser uma opção, dependendo da temperatura, nada muito quente! Nas pet shops você também pode achar um cinto de segurança próprio para cães.

       O vômito é um reflexo comum quando os animais viajam de carro. Sendo assim, você pode consultar o veterinário e pedir uma medicação. Não alimente o animal antes da viagem, isso pode piorar a situação. Mas lembre-se de levar água e pare regularmente na estrada.


Fonte:Site Universo do Cão

Fofura...

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Que calor...

Natação...

A natação é uma nova opção para exercitar seu cão, pois melhora a capacidade cardiopulmonar e a resistência física, exercitando todos os músculos do animal sem que haja sobrecarga e risco de lesões nas articulações. Assim como a caminhada, esta atividade só deve ser praticada a partir dos seis meses de idade.


Antes de levar seu cão para a natação, lembre-se de que a água pode ser um pouco assustadora para seu cão. Acostume-o aos poucos, sem forçá-lo. Procure ficar a seu lado durante os primeiro momentos, para que ele sinta confiança.



Evite levar seu cão para nadar na praia — isso é proibido por lei e traz muitos riscos para saúde dele. Depois de levar seu cão para uma piscina, dê um banho completo nele para retirar todo o cloro, que pode ser prejudicial à pele. Procure também limpar os olhos de seu cão com soro fisiológico após a natação.


Os ouvidos merecem atenção especial, pois o acúmulo de líquidos pode causar otite. Após o banho, procure secar e limpar os ouvidos com soluções próprias (à disposição no mercado) ou use um pouco de álcool e algodão.
Fonte:Site do Cachorro