quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Importante...

Crianças mandaram cartas à Justiça para cão ficar em condomínio de SP...

As crianças do condomínio que virou o lar oficial de um cachorro em Ribeirão Preto (SP), no interior de São Paulo, enviaram cartas à Justiça durante o processo que decidiu a permanência do animal no local. As crianças contaram o quanto gostavam do cão e como elas queriam que ele continuasse no edifício. A liminar concedida pela Justiça saiu no final de setembro e garantiu a permanência do cão no condomínio. Fred, como é conhecido, foi considerado um animal comunitário, que não tem um tutor definido. Caso o cachorro seja expulso do local, o condomínio terá que pagar uma multa diária de R$ 200.
Segundo a advogada da Associação Vida Animal (AVA), Viviane Rodrigues Alexandre, as crianças foram fundamentais para o sucesso da ação, já que suas correspondências foram anexadas ao processo. Segundo informou a advogada nesta terça-feira (25), o animal está em boas condições de saúde, vacinado e vermifugado, e, por isso, não oferece risco aos moradores.
Conflito entre condôminos
O cachorro apareceu no condomínio, localizado no bairro Jardim Independência, em janeiro deste ano. Segundo Eliana Grizola, uma policial moradora do local, as crianças logo adotaram o cão e o batizaram de Fred.
De acordo com Luís Otávio Dalto de Moraes, advogado do condomínio, quando o animal começou a frequentar o residencial, no entanto, surgiram problemas entre os moradores. “Algumas pessoas começaram a cuidar dele, mas outros condôminos começaram a fazer registros de ataques e de ameaças por parte do cachorro”, conta.
Para evitar que alguém o maltratasse, Eliana e outros moradores tentaram levar o cão para morar dentro do apartamento, mas, segundo a policial, ele não conseguia se acostumar e sempre queria voltar para onde as crianças ficam brincando, no térreo dos prédios.
Diante da situação, Eliana entrou com uma ação para impedir a retirada do animal do lugar, baseada na Lei do Cão Comunitário. Sancionada em 2008 em São Paulo, a legislação compreende como “comunitário” o cachorro que estabelece laços de dependência e de manutenção com a comunidade em que vive, embora não possua responsável único e definido.
Assim, apesar de não ser a tutora de Fred, Eliana se comprometeu a ser a cuidadora oficial dele, prestando atenção às vacinas que ele deve tomar, entre outros cuidados.
Fred apareceu no condomínio em janeiro (Foto Divulgação/Arquivo Pessoal)
Defesa
De acordo com Luís Otávio Dalto de Moraes, apesar da natureza da liminar, o condomínio não é contra a permanência do animal no local. “O problema é que não havia uma pessoa responsável pelo animal. Todos os moradores lá têm que recolher as fezes do cachorro, cuidar para que ele não ataque as pessoas, e nesse caso o cachorro não estava com acompanhamento”, diz. Segundo Moraes, o animal vive solto pelo espaço comum do condomínio.
O advogado diz que vai recorrer da decisão para que Eliana Grizola “se responsabilize a cumprir as regras do condomínio, [como] manter ele dentro do apartamento, não circular sem coleira, entre outras regras”.
Fonte:Site ANDA

Cadela come cogumelos alucinógenos e vai parar no veterinário...

Millie, uma cadelinha da raça collie de 11 meses de idade, tem sorte de estar viva depois de comer “cogumelos alucinógenos”. Os tutores do animal encontraram a cachorrinha sentada sob uma árvore, tendo intensas convulsões e levaram o filhote até um veterinário em Lienfield, no subúrbio de Sidney, na Austrália.
“Millie estava nervosa, espumando pela boca e tendo fortes espasmos”, revelou o veterinário ao Herald Sun.
Suspeitando de que a causa das convulsões da cadelinha fosse algum tipo de toxina, como veneno para raposas, Millie foi submetida a uma lavagem estomacal, onde o veterinário encontrou os cogumelos.
“Eles podem ter um efeito alucinógeno, por isso sedamos Millie enquanto retirávamos a toxina de seu sistema”, contou o veterinário.
Ele disse que cães afetados por “envenenamento com maconha eram relativamente comum”, mas que cães comerem “cogumelos mágicos” era um fato raro.
Millie pode ter encontrado os cogumelos perto de um riacho no quintal da casa onde vive com seus tutores. Depois de dois dias em observação, ela voltou para casa
Seu tutor, Thomas Olding, disse que Millie começou a agir estranhamente na hora do almoço de uma sexta-feira, há 15 dias atrás e “tinha uma temperatura muito alta e tremia incontrolavelmente”.
Fonte:Site ANDA