quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Ano Novo...

"Em 2011, ame incondicionalmente.
É bom pra cachorro, pra gato, pra família toda"

Cães na piscina...

Na piscina,sem traumas...

Muitos cães se divertem buscando objetos atirados na água. Nadar é uma ótima atividade. Fortalece a musculatura com a vantagem de não submeter as articulações a impactos com o solo, típicos de esportes como corrida e salto. Por isso, a natação é recomendada por veterinários para cães com má-formação nas articulações (a mais conhecida é a displasia coxo-femoral).
Disposição para nadar
Praticamente todo cão pode gostar de se exercitar na piscina. A espécie canina aceita com facilidade as atividades aquáticas. Tanto que nadar faz parte das funções principais de várias raças, como acontece com o Golden Retriever, o Labrador e o Cocker. Mas qualquer cão só vai gostar de natação se a prática for associada a algo prazeroso, desde o início - jamais a traumas.
Jogar o cão na piscina pode causar trauma e afogamento
Ser jogado numa piscina é a primeira experiência aquática pela qual passam muitos cães. Esse método raramente dá certo. Ao sentir-se repentinamente sem apoio sob os pés e com água dificultando a respiração, o cão, em geral, se desespera. Debate-se, tentando ficar à tona e sobreviver. O cansaço vem depressa e, com ele, o risco de afogamento. Resultado: o cão fica traumatizado. Nunca mais vai querer entrar numa piscina. E passará a resistir a qualquer nova tentativa de ser posto na água.
Associe algo agradável a estar na água
Pode-se começar a treinar o cão para a natação a partir de filhote, depois de ele estar completamente vacinado. É preciso que o cão manifeste vontade de entrar na água. Um bom estímulo é fazê-lo buscar um brinquedo ou petisco. Outra motivação é ele ver um cão conhecido nadando ou o dono chamá-lo de dentro da água.
À s vezes, quando está na água, o cão em vez de nadar em direção do objetivo, começa a bater as patas sem deslocar o corpo para frente – ele parece tentar sair da água, batendo as patas para cima. Nesse caso, é preciso mostrar a posição certa, antes que ele fique exausto e traumatizado. Segure-o firmemente, próximo à superfície, com o corpo para frente (veja foto) na posição horizontal e solte-o em direção à margem ou em direção ao objetivo que ele quer alcançar. Procure ir dando petiscos ao cão durante todo o processo.
Se houver dificuldades para treinar o cão na piscina, o treino inaugural pode ser feito num lago ou praia. A maioria dos cães entra com naturalidade na água rasa e vai em frente quando há algo interessante a alcançar. Nesse caso, a técnica é oferecer petiscos cada vez um pouco mais no fundo, para o cão não acabar desistindo.
É importante facilitar o sucesso da experiência inicial e reforçar o aspecto agradável. Afinal, você quer o cão motivado, sem frustrações nem medos. Por isso, depois de ele ter obtido êxito na primeira tarefa aquática, faça-o nadar mais um pouco, recompensando-o de vez em quando com um petisco. Fique pronto para acudi-lo imediatamente, caso seja necessário.
Terminada a natação, seque bem as orelhas do cão: a umidade pode causar otite (se ele entrou no mar, lave-o antes com água doce, para evitar irritações e alergias).

O cão pode se afogar numa piscina se não conseguir sair dela
As piscinas, em geral, não oferecem recursos para os cães saírem delas por conta própria. Nesse caso, o cão só deve entrar na água se houver alguém para supervisioná-lo. Poucos cães aprendem a sair pela escadinha tradicional. O melhor é que haja uma rampa submersa ou uma escada com degraus largos, que permitam o apoio adequado das patas. É preciso também familiarizar o cão com o uso do recurso disponível.

Interromper latidos incômodos
Alguns cães ficam extremamente excitados quando vêm alguém na piscina. Latem e correm sem parar, de um lado para outro. O controle desse comportamento é feito inicialmente com o cão na guia. A eficácia da repressão é bem maior quando o cão está parado. Mantenha-o próximo a você. No momento exato em que ele começar a latir, dê bronca até os latidos serem interrompidos.

Resumo
1. A natação é um ótimo exercício e uma diversão para os cães.
2. Algumas raças têm a predisposição para gostar de água aprimorada pela seleção genética.
3. Não jogue o cão na água, pois isso poderá traumatizá-lo.
4. Associe entrar na água com brinquedos e petiscos, para o cão se distrair e aprender a gostar de nadar.
5. Ensine o cão a sair da piscina para ele não correr perigo de morrer afogado.
6. Para o cão parar de latir quando houver alguém na piscina, dê bronca no exato momento em que ele emitir o primeiro latido. Inicialmente, mantenha o cão na guia.
Fonte:Site Cão Cidadão(Alexandre Rossi)

sábado, 18 de dezembro de 2010

O Cão é o que ele come...

Fonte de energia e saúde,a ração deve ser apropriada ao tamanho,idade e atividades diárias.
Com carências nutricionais diferentes das nossas,os cães necessitam de uma alimentação balanceada,especifica e de qualidade.Vale lembrar que a nutrição adequada age como uma importante medida preventiva,minimizando a ocorrênciade de distúrbios secundários,como obesidade,patologias ósseas,dentre outros problemas de saúde.Ao escolher o alimento que será a fonte de energia diária para o seu filhote,é importante oferecer uma ração apropriada ao tamanho,idade e atividades exercidas pelo cachorro.
Fonte:Revista Cães

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Rakelli e seus filhotes...

Essa princesa que virou mamãe ,se chama:Rakelli e é de uma amiga minha(Lillian) que mora em Juiz de Fora.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Que fofo...

Os cães e o chocolate...

Você já deve ter ouvido que o chocolate é venenoso para os cães. Porém, como muitos de nós, os cães tendem a abusar do sabor delicioso do chocolate. E o chocolate contém um ingrediente que atua como a cafeína e torna os cães superativos e excitáveis. Se eles comerem chocolate demais, poderão ter convulsões. Portanto,pense duas vezes ,antes de oferecer chocolate ao seu cão.
Fonte:Site Purina

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Importante saber...

A vacinação, a higiene e o acompanhamento veterinário evitam doenças ou diminuem os danos causados por elas nos animais domésticos. Na imagem, um doente vira-lata de rua.
Fonte:Wikipédia

Show...

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Fofuras...

Filhotes da sogra da veterinária de Tico José...

Fofo demais...

Essa fofura de filhote é da sogra da veterinária de Tico José.

Doenças Caninas...

As doenças caninas são as efermidades que atacam os cães, sejam elas especificamente ou não. Essas doenças variam de simples resfriados à fatais, como a cinomose. Para se evitar a maioria das doenças causadas por vírus ou bactérias, a solução é a vacinação. Para outras, a higiene e a boa alimentação são o suficiente.
Entre as doenças que os cães podem ter, algumas se destacam por serem transmitidas para os seres humanos, como as dermatofitoses, as intoxicações por salmonella, a leptospirose e a raiva. Crianças e idosos são mais suscetíveis a estas doenças devido ao sistema imunnológico debilitado ou pouco desenvolvido.
Fonte:Wikipédia

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Sarna...

Pelo nome genérico de "sarna" são descritas várias moléstias causadas por parasitas que vivem na pele dos animais, algumas ocorrendo exclusivamente em animais, outras tanto em animais como no homem, da qual é exemplo a Escabiose (sarna sarcóptica).
A sarna sarcóptica é uma dermatite muito freqüente em países quentes e além de ser popular é também contagiosa, sendo que a demodécica não é contagiosa.
A sarna demodecica é causada por um ácaro que se aloja na base dos folículos pilosos e nas glândulas sebáceas, tanto em animais sarnosos como nos normais. Caso não seja devidamente tratada, além de causar queda de pêlos generalizada, pode levar à morte, pela infecção secundária que se estabelece na pele do animal causada por germes patogênicos encontrados inclusive na terra ou pelagem dos próprios animais, agravada ainda pela coceira intensa que provoca, levando a escoriações causadas pelas unhas do próprio animal no ato de se coçar.
A sarna demodecica não é contagiosa para o homem, não havendo necessidade de maiores cuidados por parte das pessoas que com o animal doente tenham tido contacto. Porém, é altamente contagiosa para outros cães ou gatos que com o mesmo convivam, até de forma indireta, através de panos ou objetos infectados. A sarna sarcóptica é transmissível ao homem.
Etiologia:
Os ácaros causadores das sarnas preferem regiões com poucos pelos (especialmente o pavlhão, abdômen e os jarretes). Uma vez no hospedeiro (o cão), as fêmeas cavam galerias embaixo da pele, por onde põem seus ovos, que se tornam larvas; essas se alimentam da epiderme.
Os ácaros penetram na camada mais profunda da epiderme, denominada germinativa, responsável pela regeneração da pele, perfurando-a e revestindo-a com queratina, fazendo com que se crie uma parede cornificada, provocando assim esfoliação das camadas superiores. Novas lâminas de camada córnea são geradas em reação defensiva frente aos ácaros, aos quais tenta o organismo bloquear, resultando disso tudo maior vascularização da epiderme com conseqüente rubor e calor, que se expressa na inflamação.
Os parasitas carregam consigo germes que são os causadores das infeções secundárias que se estabelecem no local, e que põe em alerta as defesas naturais do organismo do cão, que passa a combater não apenas um invasor parasita, mas também a bactéria ou fungo, o que complica ainda mais o quadro.
É extremamente importante que a doença seja diagnosticada rapidamente para que haja um combate mais efetivo do parasita e de suas larvas.
O ácaro da sarna, principalmente sarcóptico, causa intenso prurido (coceira), ao escavar a pele; seca, engrossa e enruga. Forma-se crostas nas áreas afetadas. As lesões aparecem primeiro na cabeça, em torno dos olhos, orelhas e focinho; daí estende-se pelas costas, abdômen e patas.
O ácaro demodécico pode causar diversas lesões, desde pequenas placas em torno dos olhos; sendo essa sanguinolenta ou purulenta, a pele fica congesta e com pigmento escuro de intensidade variável.
Diagnóstico:
O diagnóstico deve ser feito por um veterinário através do exame clínico do cão, a partir da análise das substâncias encontradas na pele do animal. Muitas vezes é preciso que haja um exame mais elaborado para se determinar o diagnóstico final.
É importante que o diagnóstico seja feito por um veterinário para que os sintomas sejam corretamente interpretados, uma vez que existe uma série de dermatites de caráter alérgico e que tem sintomas semelhantes.
Tratamento:
O tratamento deve ser meticuloso e personalizado, ou seja, específico para cada caso. Para isso, é necessário conhecer as lesões, tamanho, peso e espécie do animal. O tratamento vai agir em várias frentes, entre elas o controle das feridas que existem na pele do cão e a higienização do local em que vive, o que, eventualmente, pode implicar no isolamento do cão portador da doença.
O mais importante neste caso é não seguir nenhum tratamento por orientação de leigos para não prejudicar a evolução clínica e a eficácia do trabalho do veterinário.
Texto produzido a partir das seguintes fontes:
Revista Geração Animal
Revista Saúde Aninal
Carmello Liberato Thadei Médico Veterinário - CRMV-SP-0442)
Fonte:Google

Que lindo...

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Apontador de cães...

Você já ouviu falar em apontador de cães? É aquela pessoa que ajuda os cachorros a cruzarem. Hoje o Mais Você conheceu a história do Nino. Ele mora no Rio de Janeiro e é apontador de cães há 30 anos. Não existe curso para ser apontador e Nino não usa instrumentos: só as mãos e a intuição. Ele, que tem 62 anos, diz que perdeu as contas de quantos acasalamentos já fez.

“Foi uma coisa que aconteceu espontaneamente. Um dia veio uma fêmea de Porto Alegre para acasalar com um cachorro nosso e a fêmea teve dificuldade, aí eu ajudei e deu certo. Com o tempo todo mundo tomou conhecimento e, quando precisam, chamam o nino”, explica o apontador.

Fonte:Site Mais Você

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Corte no rabo do cão é coisa para veterinário...

Cirurgia quase sempre estética, a caudectomia ou corte da cauda dos cães exige cuidados, pois, mesmo sendo considerada um procedimento cirúrgico simples, a operação pode ter conseqüências desagradáveis se não for feita da maneira correta e se o pós-operatório não for seguido com os devidos cuidados.

Há vezes em que o corte do rabo do cachorro se faz necessário não somente por questão estética. Exemplos são os casos de traumatismos ou tumores em cauda que, geralmente, ocorrem em cães mais velhos, o que exige a amputação do rabo.

A caudectomia é bem simples de ser realizada, mas o cuidado começa na escolha de quem irá fazer a cirurgia. Infelizmente, há pessoas sem formação profissional própria que praticam o corte do rabo dos cães. A prática é crime, porque caracteriza o exercício ilegal da profissão.

Entregar seu cão para pessoas inaptas, ou seja, que não são veterinários, submeterá seu animal a riscos que vão desde infecções até parasitas e sangramentos conseqüentes de cirurgias feitas com amadorismo.

"Por isso é importante que a cirurgia, mesmo simples, seja realizada por um profissional, no caso o veterinário, que, com certeza, tomará todos os cuidados assépticos para a realização do procedimento", alerta o veterinário Thiago Chorfi, de São José.

Algumas raças tem como padrão a realização da caudectomia. Entre elas estão poodle, cocker spaniel inglês, yorkshire terrier, fox paulistinha, boxer, schnauzer, weimaraner, rottweiler, dobermann e pinscher.
Fonte:Google

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Mãe e Filhotes...

Gestação Canina

O aparelho reprodutivo está perfeitamente formado no terceiro cio. Sendo o período ideal para o primeiro cruzamento.
Vinte e um dias é o tempo de cio da fêmea. Ocorrendo o sangramento, do 9º ao 14º dia é quando a fêmea aceitará o macho para cobertura.
Os cuidados que a cadela requer antes do cruzamento envolvem vacinação, vermifugação e mudanças na alimentação, ou seja, seu pré natal.
Um mês antes do cruzamento deve-se vermifugar e vacinar (se for necessário). A alimentação no caso de ração deve ser trocada por ração de filhotes. E o veterinário deve ser consultado sobre vitaminas adequadas se necessário.
57 à 62 dias é o período normal de gestação, passando do 62º consultar um profissional imediatamente.
Os cuidados que antecedem o parto são, evitar stress como banhos, visitas, viagens longas e não forçar exercícios.
Dois dias antes do parto a fêmea dá sinais que vai parir, podendo perder o apetite e procurando um local para os filhotes.
Durante o parto, os filhotes nascem com um intervalo de 30 minutos a duas horas. Passado este período de tempo o ideal é chamar um veterinário.
É natural a fêmea comer a placenta no parto e as fezes dos filhotes para manter a higienização do ambiente da cria.
Não existe problemas se uma fêmea de cão ou gato não cruzar durante toda sua vida reprodutiva, não existindo risco de doenças.
Fonte:Google

Florais de Bach

Florais de Bach indicados para tratar o estresse do animal. Essa lista não é um guia – é, meramente, uma sugestão. Consulte o terapeuta floral:
- rescue
Trata o estresse e a tensão. Restitui a calma.
- walnut
É usado sempre que ocorre alguma mudança para os animais.
- wild oat
Para tratar o tédio. Falta de propósito na vida.
- impatiens
Para tratar a impaciência, a irritabilidade.
- heather
Para tratar animais que fazem barulho para chamar atenção ou por sentirem solidão.
- white chestnut
Trata a preocupação e a insônia. Para qualquer comportamento obsessivo.
- holly
Para tratar ciúmes. É útil quando um bebê ou um outro animal passa a conviver no mesmo ambiente.

- sweet chestnut
Trata a angústia mental.
- willow
Trata o comportamento rancoroso e o mau-humor.
- chicory
Trata os ciúmes, o amor condicional. Trata a necessidade de chamar a atenção.

Fonte:Google

Ossos...

Osso Artificial para Cães feito em puro couro Bovino.
Ótimo para limpar os dentes e anti stress.
Fonte:Google

Natal chegando...