sábado, 2 de outubro de 2010

Dálmata

Dálmata

O fato de ter maior ou menor número de manchas não tem qualquer relevância, desde que não estejam juntas. As orelhas são predominantemente pretas e o focinho branco. A cauda apresenta com frequência um movimento em arco e, embora mais raramente, algumas manchas pequenas. O seu aspecto nobre e esbelto torna o Dálmata um cão elegante.
A pelagem desta espécie é curta, dura, densa, fina, lisa e brilhante,[1] mas os elementos mais importantes são dados pela cor (sempre branca) e pelas manchas (que podem ser de cor castanha ou pretas).
Os Dálmatas são cães bastante inteligentes que nos conseguem transmitir os seus desejos com expressões corporais e latidos. Normalmente dão-se bem com outros animais, havendo sempre algumas excepções.
Por norma é um cão amistoso e calmo mas atenção que por de traz das pintas e de um aspecto amigável por vezes podem ser cães que não dão muita confiança a estranhos sendo por isso também um bom guarda.(Wikipédia)

Fox Paulistinha

Fox Paulistinha ou Terrier Brasileiro

De temperamento alegre e cheio de energia, o Fox Paulistinha é ágil, inteligente e muito adestrável, comum em apresentações caninas. Ótimo para companhia de crianças por seu comportamento brincalhão, sempre alerta, forte e leal. Mansos com a família, costumam estranhar desconhecidos e cuidar de seu território.
Como os terriers, essa raça se desenvolve bem fazendo tanto o papel de cão de companhia até cão de alarme e caça de pequenos roedores. Porém é preciso ser firme para o treinamento pois esta raça é muito independente. Não tem medo de cães maiores e sabe se defender muito bem. Se dá bem na criação conjunta de outros cães, desde que não haja outro cão dominante do mesmo sexo.(Wikipédia)

Lhasa Apso

Lhasa Apso

O Lhasa Apso é uma raça antiga, criada durante séculos apenas pelos nobres e monges do Tibete. "Lhasa" é o nome da cidade sagrada da região e "Apso" poderá ter origem em cabra, devido à pelagem lanosa, ou "leão", devido ao seu papel de protector de templos.
O Lhasa Apso é considerado um cão sagrado na sua Terra Natal. Os tibetanos acreditam que a alma de um homem virtuoso descansa no seu animal preferido, depois de morrer.
Como guarda de templos e mosteiros, ladrando furiosamente a desconhecidos, o Lhasa Apso é tido como um amuleto de boa sorte, mas teria de ser oferecido, não podia ser comprado. Assim, estes cães permaneceram desconhecidos do resto do mundo até ao início do século XX. Por volta da década de 1920, Dalai Lama começou a procurar apoios internacionais para a causa tibetana e ofereceu alguns cães desta raça como presente a diplomatas, sobretudo a britânicos.(Wikipédia)