Estamos na época de vacinar nosso amigo cão ou gato contra a Raiva, doença causada por um vírus que se alastra pelo sistema nervoso de animais de “sangue quente”, domésticos ou selvagens, cães, gatos, morcegos etc., incluindo o homem. Todos os anos, uma campanha de vacinação gratuita é oferecida à população, no Brasil inteiro. Este ano, porém, pode estar ameaçada em alguns estados.
No ano passado, a vacina fornecida pelo laboratório Biovet apresentou problemas. Mais de 200 animais foram mortos após tomar a vacina em 11 estados brasileiros, entre eles São Paulo e Rio de janeiro. Ocorreram pelo menos 2.627 registros de reações adversas, como convulsões, hemorragias, vômitos e dores localizadas, em animais im
Devido aos problemas, o Ministério da Saúde (MS) solicitou ao Instituto de Tecnologia do Paraná (TECPAR), responsável pela produção e fornecimento da vacina neste ano, a realização de novos exames e de ensaios clínicos antes da utilização em campo. Segundo o MS, estas medidas provocaram o atraso na campanha.
Na tentativa de compor estoques, o MS importou 10 milhões de doses do laboratório Merial, número máximo disponível para venda no mercado mundial, para serem distribuídas nos estados que apresentaram casos de raiva – humana ou canina – nos últimos três anos. São eles: MA, CE, PA, PI, RN, PB, BA, AL, SE e MS. De acordo com o órgão federal, em setembro serão adquiridas mais 35 milhões de doses do fornecedor nacional.
Enquanto isso, o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, anunciou recentemente que o Ministério da Saúde conta atualmente com um “estoque estratégico” de 1,5 milhão de doses, para atender qualquer cidade ou região onde haja “a possibilidade de circular o vírus da raiva”.
Para se ter uma idéia desse “estoque”, apenas para a cidade de São Paulo - onde a campanha é obrigatória pela Lei Municipal nº 13.131/01 - foram destinadas, para a campanha de 2010, cerca de 1,5 milhão de doses, ou seja, o mesmo volume disponível para o país inteiro. Além disso, é cada vez maior o número de cães e gatos que viajam com seus donos (e até se perdem pelo caminho, como é o caso do cão Pimpoo e do gato Esquilo), que podem ser infectados ao terem contato com animais de regiões onde o vírus circula mais livremente.
O Instituto Pasteur, no Informe Técnico 03.03.2011, confirmou que o estado de São Paulo adquiriu, ainda em 2010, 30 mil doses da vacina (0,4% das necessidades do estado) “exclusivamente para uso em bloqueios de focos nos quais ficar evidente o risco de infecção de animais das espécies canina e felina”.
No estado de São Paulo, onde ocorre a maior distribuição de vacinas no país, a campanha não começará antes de outubro, e, suspeita-se, pode até não ser realizada, apesar de não haver nota nesse sentido. O estado não apresenta um caso de raiva desde 2001, período considerado pequeno, pois a população canina é renovada de quatro em quatro anos em média, ou seja, se a vacina não for aplicada nesse período, o número de animais vulneráveis ao vírus é muito grande.
Uma veterinária que mantém contato com a ARCA Brasil, hoje morando no exterior, relata o dia em que acordou no meio da noite com os ruídos de seus gatos, brincando com um morcego, que havia entrado (pasmem!) no 16º andar de seu apartamento, todo telado, na V. Madalena, zona oeste da cidade de São Paulo. Poucos anos depois moradores do bairro testemunharam uma viatura do CCZ-SP alertando a população sobre a necessidade de vacinar os animais. Perguntado a respeito, o órgão justificou a ação por terem encontrado um morcego positivo para o vírus da Raiva, no bairro do Sumarezinho, que fica ao lado.
Movimentação da classe veterinária
Em reunião promovida pela ANCLIVEPA-SP (Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais) no dia 28 deste mês, a Dra. Maria de Lourdes Reichman, coordenadora do Instituto Pasteur, reforçou a importância de se vacinar os animais todos os anos. Segundo ela, a campanha não deixará de ser realizada no estado de São Paulo, o que provavelmente ocorrerá a partir de outubro.
Diante desse cenário, a ARCA Brasil, preocupada com o andamento da campanha, enviou uma circular aos Veterinários Solidários para que estejam atentos e preparados, contribuindo para que nossos animais não fiquem sem a vacina contra o vírus da raiva.
Lembrando que, assim como nos humanos, para se ter boa resposta é importante que o animal esteja em condições propícias para receber a vacina e com a sua saúde controlada. O médico veterinário é o melhor profissional para essa avaliação.
Fonte:Site Arca Brasil

Márcia e Tico José
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domingo, 31 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Está circulando no Facebook...
Published :
12:56:00 AM
"Estou doando duas crianças de 1 ano e de 5 anos, pois adotarei um cão e ele é alérgico à crianças. Além do mais, sairei de férias e não saberia onde deixá-las. Caso não sejam doadas, SERÃO EUTANASIADAS. Surpresa? A cada dia dezenas de anúncios similares são publicados no caminho inverso e as pessoas não ficam surpresas. Para seguir com a luta contra o abandono animal..."
Eu achei forte,profundo ,mas muito válido...
E você o que acha????
Eu achei forte,profundo ,mas muito válido...
E você o que acha????
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Tratamentos alternativos para cães...
Published :
7:56:00 PM
Isso mesmo, saúde é o que interessa, para nós e nossos entes queridos, inclusive os peludos. Sim, o cuidado com a saúde começa pela prevenção, com muito exercício e água suficiente. Nunca saia sem casaco ou guarda-chuva e, como canta Gilberto Gil, “nada que você comer deve fazer mal” – nem o cão, lembrando que ele não deve comer chocolate nem no dia mais frio.
Mas e se algum problema encontra uma fresta na guarda e o cão adoecer? Obviamente, casos mais graves e urgentes exigem ida ao veterinário. Menos obviamente, muitos problemas podem ser resolvidos em casa, com a chamada medicina alternativa – afinal, a alopatia, embora cada vez mais avançada e o ideal para resolver problemas mais graves, tem os problemas do custo e possíveis contra-indicações e efeitos colaterais.
Aqui vai, pois, um guia geral (embora sem pretensões de esgotar o assunto, tão interessante quanto longo e detalhado) de tratamentos alternativos, inclusive preventivos, para os cães.
Para começar... e para resumir
Afinal, o que é medicina alternativa? É o conjunto de práticas e medicações não invasivas e usadas pela medicina e farmacopéia ocidental ortodoxa, tais como ervas, homeopatia, acupuntura, reiki (sim, organização da energia pelo toque das mãos) e fisioterapia. Agora, assim como certas bandas de rock começam alternativas, são contratadas por grandes gravadoras e portanto deixam de ser alternativas, o mesmo acontece com práticas alternativas ao serem aceitas e reconhecidas e adotadas pela medicina alopática não alternativa.
E muita gente boa fala em “medicina holística” como sendo sinônimo de alternativa; na verdade, é o sistema de assistência e cura que olha a pessoa ou o bicho como um todo: corpo, alma, temperamento, ambiente, educação e treinamento recebidos, e busca um equilíbrio entre todos esses aspectos – englobando medicina alternativa, fisioterapia e tudo o mais que citamos acima.
ALIMENTAÇÃO
Dizer que rações prontas não são adequadas para os cães faz lembrar os donos de bancas de jornais que são contra assinaturas de revistas ou aquelas editoras que aconselhavam a não comprar livros em sebos para evitar micróbios fatais. Boas rações são balanceadas com cálcio, proteínas, sais minerais e outros nutrientes essenciais para o peludo (ao contrário de certas rações que, por exemplo, podem fazer caninos de grande porte crescerem muito depressa, podendo causar problemas nos ossos e pele e até displasia de quadril).
Na impossibilidade de usar ração pronta, a caseira pode resolver, desde que complementada com profilaxia homeopática e de ervas (o famoso “herbal” em inglês); receitas caseiras muito usadas têm sido as criadas pelo veterinário estadunidense Dr. Richard Pitcairn. E atenção: alguns cães podem não se dar bem com alimentos à base de milho ou soja.
A medicação holística para o cão não exclui vacinas preventivas contra raiva ou para curar doenças crônicas do bicho. Florais, ervas (na forma de ingestão e banhos), homeopatia e acupuntura podem funcionar na prevenção de muitos males e até na cura dos mais leves. Medicação e prevenção não alopáticas para problemas de capa e pêlo inclui vitaminas C e E anti-oxidantes, glucosaminas e supelmentos de ácidos graxos dos tipos ômega 3 e ômega 6. Para afastar pulgas e piolhos, o cão pode ingerir alho e ervas e ser recoberto com inseticidas naturais à base de piretrinas, feitos à base de crisântemo.
ARTRITES E FISIOTERAPIA
Os ácidos graxos que mencionamos, além do sempre querido alho e do gengibre, ajudam também a fortalecer as articulações e cartilagens dos peludos, assim como vitaminas C e E, glucosamina, sulfato de condroitina e outros antioxidantes, como o extraído da matricária (flor parente do girassol e que, sendo aqui o Brasil, talvez seja mais conhecida pelo nome em inglês, “feverfew”), além dos sempre benvindos alho e gengibre. E problemas como displasia e recuperação após fraturas, luxações e quetais exigem tratamento de reabilitação, incluindo fisioterapia, compressas frias, repouso e caminhadas permitidas só para os números um e dois e com coleira, para o cão não querer sair voando por aí.
Imaginemos o cão cantando uma canção algo similar àquela de determinada saudosa cantora: “Meu dono [ou minha dona] foi me levar pra ‘reábi’/eu disse ‘au, au, au’/Eu me assustei mas já me tratei/E tô legal, au, au.” Seu peludo não precisa ser (e suponho que nem seja) um Bonehouse tão necessitado de fisioterapia, mas esta é justamente o setor de reabilitação para tratamento de lesões corporais como torções, distensões, ruptura de ligamentos e, no caso dos peludos, displasias, ou seja, problemas de articulações que podem ser hereditários, crônicos, agudos e degenerativos.
As técnicas fisioterapêuticas incluem uso de água (hidroterapia), calor (por compressas quentes e banhos de imersão), frio (compressas frias, bolsas de gelo, jatos de água), luz (raios infravermelhos, acupuntura a laser), energia elétrica (eletro-acupuntura), alongamentos, mobilizações e outros procedimentos que servem para humanos quanto para peludos – além de, claro, repouso e caminhadas limitadas aos números um e dois, e na coleira, para o cão não abusar e querer sair voando por aí.
Como já lembramos, este é só um guia geral dos tratamentos e profilaxias não alopáticas ou ortodoxas para seu cão; cada um dos itens acima merece uma conversa só para ele.
Fonte:Site Yahoo
Mas e se algum problema encontra uma fresta na guarda e o cão adoecer? Obviamente, casos mais graves e urgentes exigem ida ao veterinário. Menos obviamente, muitos problemas podem ser resolvidos em casa, com a chamada medicina alternativa – afinal, a alopatia, embora cada vez mais avançada e o ideal para resolver problemas mais graves, tem os problemas do custo e possíveis contra-indicações e efeitos colaterais.
Aqui vai, pois, um guia geral (embora sem pretensões de esgotar o assunto, tão interessante quanto longo e detalhado) de tratamentos alternativos, inclusive preventivos, para os cães.
Para começar... e para resumir
Afinal, o que é medicina alternativa? É o conjunto de práticas e medicações não invasivas e usadas pela medicina e farmacopéia ocidental ortodoxa, tais como ervas, homeopatia, acupuntura, reiki (sim, organização da energia pelo toque das mãos) e fisioterapia. Agora, assim como certas bandas de rock começam alternativas, são contratadas por grandes gravadoras e portanto deixam de ser alternativas, o mesmo acontece com práticas alternativas ao serem aceitas e reconhecidas e adotadas pela medicina alopática não alternativa.
E muita gente boa fala em “medicina holística” como sendo sinônimo de alternativa; na verdade, é o sistema de assistência e cura que olha a pessoa ou o bicho como um todo: corpo, alma, temperamento, ambiente, educação e treinamento recebidos, e busca um equilíbrio entre todos esses aspectos – englobando medicina alternativa, fisioterapia e tudo o mais que citamos acima.
ALIMENTAÇÃO
Dizer que rações prontas não são adequadas para os cães faz lembrar os donos de bancas de jornais que são contra assinaturas de revistas ou aquelas editoras que aconselhavam a não comprar livros em sebos para evitar micróbios fatais. Boas rações são balanceadas com cálcio, proteínas, sais minerais e outros nutrientes essenciais para o peludo (ao contrário de certas rações que, por exemplo, podem fazer caninos de grande porte crescerem muito depressa, podendo causar problemas nos ossos e pele e até displasia de quadril).
Na impossibilidade de usar ração pronta, a caseira pode resolver, desde que complementada com profilaxia homeopática e de ervas (o famoso “herbal” em inglês); receitas caseiras muito usadas têm sido as criadas pelo veterinário estadunidense Dr. Richard Pitcairn. E atenção: alguns cães podem não se dar bem com alimentos à base de milho ou soja.
A medicação holística para o cão não exclui vacinas preventivas contra raiva ou para curar doenças crônicas do bicho. Florais, ervas (na forma de ingestão e banhos), homeopatia e acupuntura podem funcionar na prevenção de muitos males e até na cura dos mais leves. Medicação e prevenção não alopáticas para problemas de capa e pêlo inclui vitaminas C e E anti-oxidantes, glucosaminas e supelmentos de ácidos graxos dos tipos ômega 3 e ômega 6. Para afastar pulgas e piolhos, o cão pode ingerir alho e ervas e ser recoberto com inseticidas naturais à base de piretrinas, feitos à base de crisântemo.
ARTRITES E FISIOTERAPIA
Os ácidos graxos que mencionamos, além do sempre querido alho e do gengibre, ajudam também a fortalecer as articulações e cartilagens dos peludos, assim como vitaminas C e E, glucosamina, sulfato de condroitina e outros antioxidantes, como o extraído da matricária (flor parente do girassol e que, sendo aqui o Brasil, talvez seja mais conhecida pelo nome em inglês, “feverfew”), além dos sempre benvindos alho e gengibre. E problemas como displasia e recuperação após fraturas, luxações e quetais exigem tratamento de reabilitação, incluindo fisioterapia, compressas frias, repouso e caminhadas permitidas só para os números um e dois e com coleira, para o cão não querer sair voando por aí.
Imaginemos o cão cantando uma canção algo similar àquela de determinada saudosa cantora: “Meu dono [ou minha dona] foi me levar pra ‘reábi’/eu disse ‘au, au, au’/Eu me assustei mas já me tratei/E tô legal, au, au.” Seu peludo não precisa ser (e suponho que nem seja) um Bonehouse tão necessitado de fisioterapia, mas esta é justamente o setor de reabilitação para tratamento de lesões corporais como torções, distensões, ruptura de ligamentos e, no caso dos peludos, displasias, ou seja, problemas de articulações que podem ser hereditários, crônicos, agudos e degenerativos.
As técnicas fisioterapêuticas incluem uso de água (hidroterapia), calor (por compressas quentes e banhos de imersão), frio (compressas frias, bolsas de gelo, jatos de água), luz (raios infravermelhos, acupuntura a laser), energia elétrica (eletro-acupuntura), alongamentos, mobilizações e outros procedimentos que servem para humanos quanto para peludos – além de, claro, repouso e caminhadas limitadas aos números um e dois, e na coleira, para o cão não abusar e querer sair voando por aí.
Como já lembramos, este é só um guia geral dos tratamentos e profilaxias não alopáticas ou ortodoxas para seu cão; cada um dos itens acima merece uma conversa só para ele.
Fonte:Site Yahoo
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Histórias "Cão Viver..."
Published :
10:18:00 AM
" A Pepita é uma cadelinha de pequeno porte, tigrada com branco, simplesmente linda. Muito dócil e carinhosa.
Como qualquer animal de abrigo, muito carente.
Sabe como ninguém fazer lobinhos, embora esteja encerrando a vida reprodutiva, já que será castrada assim que os pequenos desmamarem.
Os lobinhos a que nos referimos já estão abrindo os olhos, e em poucos dias já estarão participando da feira. "
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