
Márcia e Tico José
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domingo, 10 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Poodle Rosa...
Published :
8:23:00 PM
Para ficar dessa cor, a cachorra, que participa de uma novela pela primeira vez, usa uma tinta própria para cães que sai com um banho.
Fonte:Google
Cães ansiosos ...
Published :
11:18:00 AM
De uma maneira geral, os cães são animais bastante ativos. Bem diferentes dos felinos, que dormem felizes durante horas seguidas. Os cães necessitam se distrair e brincar mesmo depois de atingirem a terceira idade. Não é incomum ver cães idosos brincando com outros cães como se todos fossem filhotes.
Para piorar um pouco, ainda temos uma infinidade de raças que foram desenvolvidas geneticamente para trabalhar junto ao homem. Seja auxiliando o homem na caça, pastoreando suas ovelhas, resgatando pessoas no meio da neve, ou mesmo puxando trenós, temos inúmeras raças que foram propositalmente desenvolvidas para serem muito ativas.
O problema se instala quando resolvemos transformar estes cães de trabalho em cães de companhia. Então pegamos um cão que tem toda a carga genética impelindo-o a ser ativo, e deixamos este cão ficar horas sem ter qualquer atividade. O tédio é inevitável. É bastante comum que tais cães desenvolvam comportamentos compulsivos. Alguns lambem suas patas até feri-las; outros se coçam sem parar; perseguem o próprio rabo, mordiscam ou arrancam pêlos, e até roem móveis. Todos estes comportamentos são comuns aos cães, mas que exigem um olhar mais cuidadoso dos donos quando se tornam obsessivos. Isto é: o cão simplesmente não consegue parar este comportamento, mesmo sofrendo danos evidentes causados por eles. Os mais comuns são os problemas crônicos de pele, tais como coceiras que nunca saram, falhas eternas na pelagem, machucados que nunca cicatrizam, gengivas sangrando, etc.
Segundo o dermatologista veterinário Richard Harvey (1994) os cães geralmente começam a se coçar (ou lamber, etc) quando se sentem entediados, e depois que este comportamento se instala é quase certo que tende a piorar, e às vezes muito rápido.
Seja este cão solitário, ou mesmo muito ansioso, a origem é sempre a mesma: falta de distração.
Transportando isto para termos humanos, este comportamento não é muito diferente de quem rói unhas. É comum vermos pessoas que chegam a ferir as pontas dos dedos de tão roídas. E nem mesmo assim este roedor deixa de roê-las. Quem rói unha, muitas vezes nem mesmo percebe que está roendo, quando vê a mão já está na boca. Com os cães ocorre a mesma coisa. Trata-se de um vício, ou ainda, um comportamento compulsivo.
Como resolver este problema?
Para piorar um pouco, ainda temos uma infinidade de raças que foram desenvolvidas geneticamente para trabalhar junto ao homem. Seja auxiliando o homem na caça, pastoreando suas ovelhas, resgatando pessoas no meio da neve, ou mesmo puxando trenós, temos inúmeras raças que foram propositalmente desenvolvidas para serem muito ativas.
O problema se instala quando resolvemos transformar estes cães de trabalho em cães de companhia. Então pegamos um cão que tem toda a carga genética impelindo-o a ser ativo, e deixamos este cão ficar horas sem ter qualquer atividade. O tédio é inevitável. É bastante comum que tais cães desenvolvam comportamentos compulsivos. Alguns lambem suas patas até feri-las; outros se coçam sem parar; perseguem o próprio rabo, mordiscam ou arrancam pêlos, e até roem móveis. Todos estes comportamentos são comuns aos cães, mas que exigem um olhar mais cuidadoso dos donos quando se tornam obsessivos. Isto é: o cão simplesmente não consegue parar este comportamento, mesmo sofrendo danos evidentes causados por eles. Os mais comuns são os problemas crônicos de pele, tais como coceiras que nunca saram, falhas eternas na pelagem, machucados que nunca cicatrizam, gengivas sangrando, etc.
Segundo o dermatologista veterinário Richard Harvey (1994) os cães geralmente começam a se coçar (ou lamber, etc) quando se sentem entediados, e depois que este comportamento se instala é quase certo que tende a piorar, e às vezes muito rápido.
Seja este cão solitário, ou mesmo muito ansioso, a origem é sempre a mesma: falta de distração.
Transportando isto para termos humanos, este comportamento não é muito diferente de quem rói unhas. É comum vermos pessoas que chegam a ferir as pontas dos dedos de tão roídas. E nem mesmo assim este roedor deixa de roê-las. Quem rói unha, muitas vezes nem mesmo percebe que está roendo, quando vê a mão já está na boca. Com os cães ocorre a mesma coisa. Trata-se de um vício, ou ainda, um comportamento compulsivo.
Como resolver este problema?
- Aumente a atividade diária de seu cão. Faça com que ele faça passeios diários, e se possível, que ele tenha um horário fixo onde ele possa brincar numa praça, seja com outros cães, com você ou com um adestrador.
- Certifique-se que seu cão sempre tenha um brinquedo novo á disposição dele, ou mesmo um osso suíno, pois se ele tiver um osso para roer, nem vai lembrar de seus móveis.
- Se você mora em casa, e seu portão é vazado, deixe que seu cão possa ver o movimento da rua. Isto costuma distraí-los bastante.
- Você pode tentar um tratamento com Florais de Bach.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Dermatite em cães...
Published :
10:01:00 PM
DERMATITE: A dermatite (eczema) é uma inflamação das camadas superiores da pele que produz bolhas, rubor, edema, secreção, formação de crostas, descamação e, geralmente, prurido. O coçar e o atrito contínuo da pele podem provocar o espessamento e o endurecimento da mesma. Alguns tipos de dermatite afetam apenas determinadas partes do corpo.
Tipos de Dermatite:
Por picada de pulgas: Causa coceira intermitente com queda de pêlos. SOLUÇÃO: É tratada com anti-pulgas e,se a alergia for forte, com anti-alérgicos corticóides ou não esteróides.
Por inalantes: Conhecida como atopia, origina-se de poeira, ácaros, pólen, desinfetantes e outros produtos químicos aspirados pelo cão. SOLUÇÃO: São combatidos com anti-alérgico corticóides ou não esteróides, xampus medicamentosos e, havendo feridas infectadas, anti-bióticos.
Medicamentosa: Medicamentos dados sem ou com o auxílio do veterinário. SOLUÇÃO: Mudar de veterinário para um diagnóstico correto, necessário exames e uma possível disintoxicação.
Alimentar: Conhecida como dermatite genérico-alimentar, é causada pelo excesso ou falta de algum nutriente na alimentação, ou pela sensibilidade do cão a um de seus componentes. Os tipos mais comuns dessa dermatite são causadas pela deficiência de zinco e pela falta de vitamina A. SOLUÇÃO: Orientação do veterinário quanto às vitaminas e uso de medicamentos externos e internos.
Sarcóptica: Conhecida como escabiose canina, é causada pelo ácaro Sarcoptes Canis.O contágio acontece por contato com animal afetado ou com objeto utilizado por este. SOLUÇÃO: Deve-se tosar o cão para retirar uma das fontes de alimento do ácaro e inibir a proliferação de bactérias anaeróbicas.Utiliza-se também soluções parasiticidas à base de amitraz ou lindane e, nos casos mais graves, anti-bióticos e anti-alérgicos.O uso da ivermectina também é indicado, mas só deve ser feito por um veterinário, pois algumas raças, como Collies, Old English Sheepdogs e Pastores de Shetland, são muito sensíveis a esse medicamento, podendo até morrer se houver uma reação alérgica.
Demodécica: Conhecida como sarna negra ou demodicose, é causada pelo ácaro Demodex canis, infecção associada à bactérias. SOLUÇÃO: É tratada com acaricidas à base de amitraz. Deve-se também usar anti-bióticos, por causa da infecção bacteriana secundária.
Otodécica: Chamada de otoacaríase, é causada pelo ácaro Octodectes cynos. No tratamento, aplicam-se gotas otológicas de acaricidas à base de amitraz diluídas em óleo mineral. A ivermectina também é indicada, o que só deve ser feito por um veterinário.
Acme
Espécie de espinha que causa coceira e queda de pêlo. em geral, aparece sob o queixo. SOLUÇÃO: É tratada com cremes anti-alérgicos, anti-inflamatórios e anit-fúngicos.
Piododermatite dos cães pastores:
É causada por vários tipos de bactérias e o Pastor Alemão é a raça mais atingida. SOLUÇÃO: Trata-se com anti-alérgicos e anti-bióticos.
Dermatite pelo uso de coleira anti-pulgas:
Surge quando o cão é alérgico à coleira anti-pulgas. SOLUÇÃO: Deve-se retirar a coleira e usar anti-alérgicos.
Queiletielose:
Provocada pelo ácaro Cheyletiella blakei, causa coceira intensa no dorso e abdômen. SOLUÇÃO: Trata-se com acaricidas à base de amitraz e carbamatos.
Rabujo:
O excesso de secreção das glândulas lubrificadoras do ânus faz o animal coçar-se, causando infecção local e até auto-mutilação. SOLUÇÃO: O tratamento é feito com anti-bióticos e, nos casos mais graves, com a retirada cirúrgica da glândula.
Fonte:Site do Cachorro
Tipos de Dermatite:
Por picada de pulgas: Causa coceira intermitente com queda de pêlos. SOLUÇÃO: É tratada com anti-pulgas e,se a alergia for forte, com anti-alérgicos corticóides ou não esteróides.
Por inalantes: Conhecida como atopia, origina-se de poeira, ácaros, pólen, desinfetantes e outros produtos químicos aspirados pelo cão. SOLUÇÃO: São combatidos com anti-alérgico corticóides ou não esteróides, xampus medicamentosos e, havendo feridas infectadas, anti-bióticos.
Medicamentosa: Medicamentos dados sem ou com o auxílio do veterinário. SOLUÇÃO: Mudar de veterinário para um diagnóstico correto, necessário exames e uma possível disintoxicação.
Alimentar: Conhecida como dermatite genérico-alimentar, é causada pelo excesso ou falta de algum nutriente na alimentação, ou pela sensibilidade do cão a um de seus componentes. Os tipos mais comuns dessa dermatite são causadas pela deficiência de zinco e pela falta de vitamina A. SOLUÇÃO: Orientação do veterinário quanto às vitaminas e uso de medicamentos externos e internos.
Sarcóptica: Conhecida como escabiose canina, é causada pelo ácaro Sarcoptes Canis.O contágio acontece por contato com animal afetado ou com objeto utilizado por este. SOLUÇÃO: Deve-se tosar o cão para retirar uma das fontes de alimento do ácaro e inibir a proliferação de bactérias anaeróbicas.Utiliza-se também soluções parasiticidas à base de amitraz ou lindane e, nos casos mais graves, anti-bióticos e anti-alérgicos.O uso da ivermectina também é indicado, mas só deve ser feito por um veterinário, pois algumas raças, como Collies, Old English Sheepdogs e Pastores de Shetland, são muito sensíveis a esse medicamento, podendo até morrer se houver uma reação alérgica.
Demodécica: Conhecida como sarna negra ou demodicose, é causada pelo ácaro Demodex canis, infecção associada à bactérias. SOLUÇÃO: É tratada com acaricidas à base de amitraz. Deve-se também usar anti-bióticos, por causa da infecção bacteriana secundária.
Otodécica: Chamada de otoacaríase, é causada pelo ácaro Octodectes cynos. No tratamento, aplicam-se gotas otológicas de acaricidas à base de amitraz diluídas em óleo mineral. A ivermectina também é indicada, o que só deve ser feito por um veterinário.
Acme
Espécie de espinha que causa coceira e queda de pêlo. em geral, aparece sob o queixo. SOLUÇÃO: É tratada com cremes anti-alérgicos, anti-inflamatórios e anit-fúngicos.
Piododermatite dos cães pastores:
É causada por vários tipos de bactérias e o Pastor Alemão é a raça mais atingida. SOLUÇÃO: Trata-se com anti-alérgicos e anti-bióticos.
Dermatite pelo uso de coleira anti-pulgas:
Surge quando o cão é alérgico à coleira anti-pulgas. SOLUÇÃO: Deve-se retirar a coleira e usar anti-alérgicos.
Queiletielose:
Provocada pelo ácaro Cheyletiella blakei, causa coceira intensa no dorso e abdômen. SOLUÇÃO: Trata-se com acaricidas à base de amitraz e carbamatos.
Rabujo:
O excesso de secreção das glândulas lubrificadoras do ânus faz o animal coçar-se, causando infecção local e até auto-mutilação. SOLUÇÃO: O tratamento é feito com anti-bióticos e, nos casos mais graves, com a retirada cirúrgica da glândula.
Fonte:Site do Cachorro
domingo, 3 de abril de 2011
Cão é resgatado pela Guarda Costeira japonesa na costa de Kesennuma, prefeitura de Miyagi, Japão...
Published :
9:16:00 PM
TÓQUIO — A guarda costeira japonesa anunciou neste sábado ter resgatado no mar um cão que estava à deriva sobre parte do teto de uma casa, três semanas depois do terremoto e tsunami que devastou a costa nordeste do Japão.
O animal, aparentemente ileso, foi avistado na sexta-feira pela tripulação de um helicóptero, a dois quilômetros de Kesennuma, um porto muito afetado pela catástrofe.
Os guardas tentaram em um primeiro momento resgatar o animal com o envio de um socorrista, mas o animal, assustado com o barulho das hélices, fugiu e saltou sobre outros escombros flutuantes. As autoridades decidiram, então, enviar um barco para rescatar o cão.
O animal tinha um colar, mas sem qualquer indicação adicional que permita identificar o proprietário.
"O cão é muito doce e parece em bom estado de saúde. Come biscoitos e linguiças", disse um oficial da guarda costeira.
As autoridades não sabem se o animal passou efetivamente três semanas à deriva ou se chegou a esta situação por outras circunstâncias.
A catástrofe de 11 de março deixou 11.828 mortos e 15.540 desaparecidos, segundo o balanço mais recente.
Fonte:Google
O animal, aparentemente ileso, foi avistado na sexta-feira pela tripulação de um helicóptero, a dois quilômetros de Kesennuma, um porto muito afetado pela catástrofe.
Os guardas tentaram em um primeiro momento resgatar o animal com o envio de um socorrista, mas o animal, assustado com o barulho das hélices, fugiu e saltou sobre outros escombros flutuantes. As autoridades decidiram, então, enviar um barco para rescatar o cão.
O animal tinha um colar, mas sem qualquer indicação adicional que permita identificar o proprietário.
"O cão é muito doce e parece em bom estado de saúde. Come biscoitos e linguiças", disse um oficial da guarda costeira.
As autoridades não sabem se o animal passou efetivamente três semanas à deriva ou se chegou a esta situação por outras circunstâncias.
A catástrofe de 11 de março deixou 11.828 mortos e 15.540 desaparecidos, segundo o balanço mais recente.
Fonte:Google
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