segunda-feira, 9 de maio de 2011

Pastor Belga Malinois...

O Malinois é considerada a mais antiga das quatro variedades que constituem a família dos Cães Pastores Belga. Estas variedades diferenciam-se entre si essencialmente pela pelagem: o Groenendael possui pêlo comprido e de cor preta; o Laekenois possui pêlo de arame; o Malinois, pêlo macio e o Tervueren, pêlo comprido com vários tons.
Dotados com um forte caráter e notável capacidade de trabalho, estes cães de pêlo macio depressa conquistaram o interesse de muitos criadores belgas que o consideravam o cão pastor preferido da Bélgica.
O Malinois é uma companhia afetuosa e leal, que se revela gentil e paciente com as crianças. É um cão instintivamente protetor, sem que seja impulsivamente agressivo, daí que seja aconselhável que o seu dono acompanhe o seu crescimento e o insira na família, por forma a não desenvolver comportamentos inadequados à raça. Na verdade, este cão aprecia a companhia da família e, se for bem acolhido, tornar-se-á num animal de estimação doce.

Este é um cão obediente, dotado com grande capacidade de aprendizagem e inteligência, que precisa, no entanto, de uma educação sistemática e positiva. É igualmente um animal talhado para o trabalho, já que é determinado, corajoso e dotado com grande resistência à fadiga. 
Este é um cão de tamanho médio, cuja altura, nos machos, variam entre os 61 e os 66 cm e, nas fêmeas, entre os 56 e os 61 cm. O seu peso pode atingir os 28Kg.
O Malinois é considerado um cão saudável, tendo uma esperança média de vida que pode atingir os 12 anos. As doenças mais comuns nesta raça são a epilepsia, displasia e atrofia progressiva da retina.

Relativamente à manutenção do seu pêlo, este deve ser escovado regularmente (uma ou duas vezes por semana) e com maior frequência na altura em que muda de pêlo (o que acontece duas vezes por ano).

Este é um animal extremamente energético, daí que a prática de exercício físico deva ser muito regular, esteja ele a viver ou não dentro de casa. O Malinois é um excelente companheiro para quem gosta de praticar jogging, andar de bicicleta, etc.
 O Malinois é considerado um cão saudável, tendo uma esperança média de vida que pode atingir os 12 anos. As doenças mais comuns nesta raça são a epilepsia, displasia e atrofia progressiva da retina.

Relativamente à manutenção do seu pêlo, este deve ser escovado regularmente (uma ou duas vezes por semana) e com maior frequência na altura em que muda de pêlo (o que acontece duas vezes por ano).

Este é um animal extremamente energético, daí que a prática de exercício físico deva ser muito regular, esteja ele a viver ou não dentro de casa. O Malinois é um excelente companheiro para quem gosta de praticar jogging, andar de bicicleta, etc.

Fonte:Google

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Lindo demais...

Não teve para ninguém nos primeiros capítulos de “Vidas em Jogo”, da Record. Se houve um protagonista que roubou a cena, este foi Zé, o poodle. Chamado na vida real de Mylow, o animal é treinado pelo veterinário André Poloni e tem dois dublês, para os dias em que ficar estressado nas gravações. Nos bastidores da Record, o comentário é que o investimento no cãozinho é pesado. Comenta-se que ele recebe R$ 25 mil por mês, exatamente o mesmo salário das estrelas de “Rebelde”.
Zé deve ganhar espaço à medida que a trama for embalando. Tudo porque, como a coluna revelou, um serial killer matará alguns dos ganhadores do bolão da loteria. O que ninguém espera é que o poodle vai herdar a fortuna e terá início uma briga para ver quem fica com ele.
O cãozinho foi revelado no quadro “Cãopeão”, do “Domingão do Faustão”, da Globo, há alguns meses. Quando participou da atração, ele jogou basquete, tirou telefone do gancho, se enrolou em um cobertor e dançou.
Zé, numa cena de "Vidas em Jogo"

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Importante...

Importante...

Abandono...

É triste mas o abandono de animais domésticos está aumentando no Brasil, inclusive raça pura e pedigree que já foram garantia de conforto e bons tratos para cães e gatos, não são mais. Atualmente, 30% dos bichos abandonados não têm nada de vira-latas. São poodles, rottweilers, huskies siberianos, cocker spaniels e outros. As feiras que comercializam os filhotes acabam criando uma facilidade muito grande para que ocorra a posse irresponsável.
Várias situações poderão levar uma pessoa a tomar esta atitude tão condenável de abandonar seu animal. Em muitos casos, esta diretamente ligado a impulsividade. A pessoa se encanta com o filhote e, se esquece que para ele se tornar um animal adulto exige muitos cuidados. Ao deparar com as tarefas do dia-a-dia, acabam por desistir do animal. Existe também, casos de pessoas que adquirem o animal buscando através dele status, e depois se cansam do animal e os descartam como um objeto que não tem mais utilidade. Outras pessoas acabam adotando o animal e por questões financeiras, acabam não tendo como mantê-los e acabam dando a ele a chance de buscar outro dono, ou seja, o entregando a própria sorte. Outro fator que favorece o abandono é a mudança de casa ou o envelhecimento do animal.
O abandono precisa ser encarado como um ato desprezível. O trato dispensado ao animal deveria caracterizar o perfil do caráter da pessoa. Quem o maltratasse deveria ser marginalizado pela sociedade. É um absurdo comercializar vidas dessa forma. São verdadeiras fábricas de filhotes, que não pagam impostos nem emitem nota fiscal.
Uma atitude reprovável é praticada por pessoas que entregam o animal num abrigo ou CCZs, na busca de uma solução fácil e imediata, sendo que umas, até mesmo, jogam simplesmente os filhotes na porta. Abrigo não é solução, é problema gerado pelo descaso social.
Se visitassem o abrigo, mudariam de idéia, pois conheceriam a triste realidade: centenas de cachorros se degladiando por comida, muitos doentes, e até casos de canibalismo gerados pela fome.
O que a sociedade não vê, está muito claro para nós que buscamos a solução para o problema. Faz-se necessário implantarmos uma campanha educativa, através da qual serão salientados: a importância da posse responsável e o controle da natalidade, tornando “CADA CIDADÃO RESPONSAVEL PELO SEU CÃO”.
O animal precisa de identidade, não só de um teto, mas de carinho e respeito, e principalmente de liberdade para correr, brincar e se sentir importante na vida de quem o criou.
A natureza faz o filhote, mas o homem forma o cão. O animal não precisa de DOAÇÕES para conseguir ter garantido seus direitos legais, mas de AÇÕES que visem valoriza-lo na sociedade.
O abrigo é a pior opção para quem busca uma solução para o abandono, armazena o problema, permitindo que os irresponsáveis acabem adotando novamente, criando um facilitador para o sofrimento dos animais.
Fonte:Google